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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

1 – Frango se olha no espelho a cada série de exercício para bíceps, forçando os seus 30cm achando que está grande. 

Você apenas usa o espelho para verificar a execução dos seus exercícios.

2- Frango falta no dia de treino de pernas, ou diz que não treina pernas por que joga futebol no final de semana.

Você vai lá e faz suas séries no agachamento livre até dar ânsia de vomito.



3- Frango vai para a academia para socializar, xavecar as meninhas e treinar que é bom nada.

Você vai para a academia para fazer seu treino o mais duro possível e ir embora.

4- Frango vai para a academia de boné, abadá da ultima micareta e com aquele perfume enjoativo que te da mais ânsia que no agachamento.

Você vai com suas roupas mais velhas já que o treino é a coisa mais importante para você naquele momento.

5- Frangos pedem ajuda para executar desde o começo o supino com 25kg cada lado.

Você vai lá e usa o mesmo peso para aquecer.

Mas a principal diferença é que, não é só o peso que você pega que define se você é frango ou não. Mas sim se você vai levar essas atitudes pro resto de sua vida.



O que mais vejo hoje nas academias são pessoas que não treinam pernas.  Sério que vocês acham isso bonito? Como vocês conseguem parar e se olhar no espelho e ver que seu braço está quase do tamanho da sua coxa?
Você que treina pro verão, ou para a baladinha para impressionar mulheres, deveria saber que elas gostam de homens com coxas grossas, não só braços  e peitoral grande. Quando elas estão olhando para você, de cima até embaixo, pode ter certeza que devem estar comentando das suas perninhas de sabiá.
Treinar as pernas, além de deixar seu corpo mais bonito e simétrico, ajuda no crescimento do seu corpo em geral, já que a utilização de exercícios compostos como o agachamento e stiff, faz com que o organismo libera mais testosterona.
Nunca pulo o dia de treino de pernas, não seja só um malhador de verão !
Existem dois tipos de proteínas no leite, dentre elas: as caseínas e a proteína do soro do leite, que também é chamada de Whey Protein. O que difere entre elas é a qualidade proteica, tempo de absorção e a solubilidade.
Antes de descobrirem a Whey Protein, ela era considerada um subproduto da produção de queijo. Atualmente, sabe-se que a proteína do soro do leite possui alto valor biológico..
A precipitação ácida consiste em tornar as caseínas insolúveis formando um “precipitado” que pode ser separado do soro do leite por decantação, filtração ou centrifugação.
O processo de coagulação enzimática adiciona enzimas ao leite formando um coágulo de caseína que é separado do soro por filtração.
Na separação física por membranas, a caseína e o soro do leite são obtidos através de um processo de separação, no qual o leite sofre uma pressão em um sistema tubular e algumas membranas separam as diferentes proteínas de acordo com o tamanho.
Após o processo de separação da Whey Protein, obtêm-se diversos tipos de soro do leite. Esses tipos não apresentam diferenças nutricionais, mas sim uma diferenciação no nível de concentração proteica, no custo de produção e no tempo de obtenção dos mesmos.
Entretanto, esse soro obtido apresenta alto teor de água (93 a 95%) e baixo teor de proteína (0,7 a 1,2%), havendo a necessidade do produto ser concentrado para aumentar o conteúdo proteico.
Nesta etapa, as principais técnicas adotadas são: precipitação por ácidos ou bases, troca iônica ou separação por membranas. Esta última tem como objetivo separar, concentrar ou purificar os componentes em solução.
Dentre esses processos, os mais comuns são microfiltração e ultrafiltração. No final, podem ser obtidos a Whey Protein Concentrada (WPC) ou Whey Protein Isolada (WPI).
A microfiltração, o soro do leite é filtrado possibilitando a obtenção de proteínas que geram um concentrado proteico com baixa teor de lactose, gorduras e micronutrientes.
Na ultrafiltração utiliza-se membranas menores com a finalidade de obter grande concentração das proteínas do soro do leite. O soro corre por um filtro que permite o fluxo das moléculas menores como a lactose, gordura e resíduos, e junta as maiores (proteínas). É por meio deste processo que se obtém a Whey Protein Concentrada (WPC).
Diferenças entre os tipos de Whey Protein
O método utilizado no processamento é o que vai definir a qualidade do produto final obtido.

WHEY PROTEIN ISOLADA

Quando Tomar: Se você estiver em dieta de redução calórica ou procurando dar aquela definida (cutting), essas Whey Protein contém zero de carboidratos, gorduras e algumas também não contém lactose, ideal para quem tem intolerância.

WHEY PROTEIN CONCENTRADA



Quando Tomar: A Whey Protein concentrada tem carboidratos em sua composição além de gorduras, se você não está numa dieta de redução calórica e foco principal é o aumento de massa muscular, este tipo de Whey Protein pode ser tomada tranquilamente.

WHEY PROTEIN HIDROLISADA

Quando Tomar: É um tipo de Whey Protein pura e sem adição de lactose, essa é uma ótima alternativa também para quem tem intolerância como foi citado acima.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Cálculo onde você poderá determinar seu consumo total de calorias por dia, dividindo em proteínas, carboidratos e gorduras.

Quando falamos em dieta, a palavra que vem na cabeça é "fechar a boca", mas aqui trataremos como "foco". Apesar de ser difícil resistir as tentações e seguir a risca o que a dieta pede, há a opção do "dia do lixo", onde da pra dar uma escapada moderada da dieta.

Cálculo para montar uma dieta para aumento da massa muscular

Iremos calcular a “Taxa Metabólica Basal” (TMB), ou seja, sua "Frequência de Atividades" facilitando para saber a média do “Total de Calorias” a ser consumido diariamente em sua dieta:

CÁLCULO DO GASTO E CONSUMO ENERGÉTICO DIÁRIO
HOMEM
TMB = 66 + ( 13,7 * [peso em Kg] ) + ( 5 * [altura em cm] ) – ( 6,8 * [idade em anos] )
(Exemplo: individuo com 1,75 m de altura, 70 quilos de peso, e 28 anos)
TMB = 66 + ( 13,7 * 70 ) + ( 5 * 175 ) – ( 6,8 * 28 ) = 1.706
MULHER
TMB = 655 + ( 9,6 * [peso em Kg] ) + ( 1,7 * [altura em cm] ) – ( 4,7 * [idade em anos] )
(Exemplo: individuo com 1,65 m de altura, 55 quilos de peso, e 23 anos)
TMB = 655 + ( 9,6 * 55 ) + ( 1,7 * 165 ) – ( 4,7 * 23 ) = 1.355
Após a Taxa Metabólica Basal calculada, devemos multiplicar ela pela a Frequência de Atividade que praticamos ao longo do dia, veja abaixo qual das opções se enquadra na sua rotina diária:
  • Sedentário
    • Pouco ou nenhum exercício – Multiplicar por 1,2
  • Levemente Ativo
    • Exercício leve – de 1 a 3 dias por semana – Multiplicar por 1,375
  • Moderadamente Ativo
    • Exercício moderado – de 3 a 5 dias por semana – Multiplicar por 1,55
  • Bastante Ativo
    • Exercício pesado – de 6 a 7 dias por semana – Multiplicar por 1,725
  • Muito Ativo
    • Exercícios pesados diários ou treinos 2x ao dia – Multiplicar por 1,9

HOMEM
(Exemplo: individuo com TMB citado acima, e FA = Levemente Ativo)
TMB (1.706) *1,375 = 2.346

MULHER
(Exemplo: individuo com TMB citado acima, e FA = Moderadamente Ativo)
TMB (1.355) * 1,55 = 2.101

AJUSTE DE GASTO CALÓRICO
Após o resultado final do item anterior, é preciso adicionar de 500 a 1.000 calorias, porém isso deve ser calculado de acordo com a genética de cada individuo.

CÁLCULO DO CONSUMO DIÁRIO DE PROTEÍNAS
Em uma dieta para ganho de massa muscular deve-se consumir uma quantidade intensa de proteínas, em média calcula-se de 2g a 3g diariamente por kg de peso do individuo.
(Exemplo: Pessoa de 80 kgs de peso. Entre 160 e 240 gramas de proteínas / dia)

DISTRIBUINDO ENTRE AS REFEIÇÕES
- CALORIAS
Usando o valor dos itens anteriores distribua entre as 6 e 7 refeições diárias. A maior parte das calorias deve estar localizada no desjejum, pré-treino e no pós-treino. E a menor parte na ceia (Se você treina anoite, reforce esta refeição).
- PROTEÍNAS
Assim como as calorias, o valor calculado, deve ser distribuídos entre as refeições diárias. A maior parte das calorias deve estar localizada no desjejum, no pré-treino e no pós-treino. E a menor parte na ceia (Se você treina anoite, reforce esta refeição).

COMPLEMENTAÇÃO DAS CALORIAS DIÁRIAS
Com o volume total de calorias por refeição calculado, é hora de se definir que alimentos colocar, lembrando sempre em adicionar o total de proteínas. Consuma o mínimo de carboidratos na ceia e evite gorduras nos desjejuns, refeições pré-treino e pós-treino.
Para que não haja duvidas, mostraremos um exemplo detalhado de uma dieta com 7 refeições. Note sempre as observações de horários e os itens a serem evitados, isso será imporante para os resultados.
  • Refeição 1 – Desjejum: Carboidrato: médio índice glicêmico / alto índice glicêmico( pode ser suplementos como maltodextrina/Dextrose); Proteína: média absorção / rápida absorção(pode ser suplementos, de preferência Whey Protein); Gordura: evitar;
  • Refeição 2 – Lanche: Carboidrato: baixo índice glicêmico; Proteína: média absorção / lenta absorção; Gordura: gorduras insaturadas;
  • Refeição 3 – Pré-treino (de 60 a 90 minutos antes do treino): Carboidrato: baixo índice glicêmico; Proteína: média absorção; Gordura: evitar;
  • Refeição 4 – Pós-treino líquido (suplementos) (logo após o treino): Carboidrato: alto índice glicêmico (maltodextrina ou dextrose); Proteína: rápida absorção (whey protein) outros aminoácidos (BCAA/Creatina/Glutamina); Gordura: evitar;
  • Refeição 5 – Pós-treino (Refeição sólida) (de 30 a 90 minutos depois da Refeição 4): Carboidrato: médio índice glicêmico / alto índice glicêmico; Proteína: média absorção; Gordura: evitar;
  • Refeição 6 – Lanche: Carboidrato: baixo índice glicêmico; Proteína: média absorção / lenta absorção; Gordura: gorduras insaturadas;
  • Refeição 7 – Ceia (60 minutos ou menos antes de ir dormir): Carboidrato: baixíssimo índice glicêmico, evitar; Proteína: lenta absorção; Gordura: gorduras insaturadas;
Acompanhe sua evolução de peso e musculatura, pense nesta dieta como algo cíclico e permanente. A cada mês seu peso será alterado (sinal que a dieta está fazendo efeito), porém refaça os cálculos de acordo com suas novas necessidades atuais, e seu desempenho sempre apresentará melhoras.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013


Já é bem conhecido a influência de hormônios como a testosterona no desejo sexual (libido) de homens e mulheres, e também está muito claro que todos os esteroides androgênicos aumentam a libido da mulher durante um ciclo de esteroides. No entanto o mesmo não parece acontecer com os homens, pelo menos no caso de ciclos sem testosterona, mas também é muito difundido o mito de que ciclos sem o uso de testosterona diminuem a libido ao extremo, e a experiência de mais de 60 anos de fisiculturismo mostra que não é bem assim. Durante muito tempo fisiculturistas usaram esteroides sem necessariamente combinar com testosterona, e não é bem conhecido relatos de que isso fosse um grande problema, embora é fato que muitos usuários de esteroides androgênicos homens sentem alguma queda na libido quando ciclam sem uma testosterona como base do ciclo. Como esteroides androgênicos podem provocar um comportamento sexual tão distinto entre homens e mulheres?

A remoção das gônadas (testículos e ovários) nos mamíferos leva à redução ou ausência da atividade sexual. Grandes doses de testosterona e outros androgênios em fêmeas castradas iniciam o comportamento feminino, e grandes doses de estrogênio em machos castrados desencadeiam respostas de acasalamento, e não se sabe o motivo porque hormônios do sexo oposto desencadeiam essas respostas ao sexo do animal [1]. Tanto a testosterona como o estrogênio são responsáveis pela libido nos homens. Os androgênios são bem conhecidos por serem essenciais para a sexualidade, mas sem a presença concomitante dos estrogênios são essencialmente sem efeito. Estudos têm demonstrado que a supressão da formação de estrogênio através do uso de inibidores da aromatase, ou resultante de um defeito congênito da aromatase reduz enormemente o desejo e função sexual, apesar da presença de níveis normais ou elevados de androgênios [2].



Assim como o estradiol (E2), a diidrotestosterona (DHT) – um outro metabólito que resulta da conversão da testosterona através da enzima 5 alfa-redutase, e é muito mais potente que a própria testosterona – também desempenha um papel importante na libido, sendo assim a conversão da testosterona em partes específicas do sistema nervoso central (SNC) em estradiol e DHT são necessárias para um bom desempenho da atividade sexual, uma vez que esses hormônios amplificam a ação da testosterona. É bem conhecido que o uso de finasterida (Proscar), um inibidor da 5 alfa-redutase, pode provocar queda na libido e na função sexual em alguns pacientes que tratam calvície e câncer de próstata com esse medicamento.

Agora que está claro a importância do estradiol e do DHT para a libido fica mais fácil entender porque o uso de esteroides androgênicos num ciclo sem testosterona pode provocar uma queda na libido. Isso não acontece apenas pela ausência da testosterona, pois sabemos que os androgênios em geral cumprem o papel de manter ou mesmo aumentar a libido nas mulheres independente de usar ou não testosterona. O que acontece em geral é que quando homens usam testosterona exógena, os níveis de estradiol e DHT em geral se elevam na mesma proporção que os níveis de testosterona, mantendo as razões T/DHT e T/E2 inalteradas [3], mas aumentando a atividade desses hormônios no SNC, e consequente a um aumento da atividade sexual. Sendo assim, quando homens usam androgênicos sem testosterona, não é apenas a supressão dos níveis endógenos de testosterona que provoca a queda da libido, mas também a consequente redução dos níveis estradiol e do DHT no SNC, resultado dos baixos níveis de testosterona, e dessa forma o uso de andrógenos sem testosterona pode não ser suficiente para manter um bom nível atividade sexual, mas isso não significa sempre uma queda de libido ao extremo como muitos podem pensar.

Nos homens os esteroides androgênicos além da testosterona também podem manter a libido, mas isso muitas vezes não é suficiente pela quebra do equilíbrio na atividade dos hormônios estradiol e DHT, já nas mulheres isso não é um problema porque a dose de androgênios num ciclo é muito maior do que os níveis fisiológicos de androgênios produzidos pela mulher. É por isso também que redução nos níveis de testosterona num ciclo (mesmo mantendo doses acima do limite fisiológico) e o crash hormonal após um ciclo de esteroides provoca em geral uma grande queda no desejo sexual, porque você reduz a dose de androgênios e também o equilíbrio entre testosterona, DHT e estradiol.

Fonte: Dudu Haluch
Um antebraço bem desenvolvido, chama a atenção de qualquer um. Mas não é só por esse motivo que esse desenvolvimento é importante. Ele também possibilita o melhor desemprenho em outros exercícios que há a necessidade de recrutamento deste músculo.
O antebraço também aumenta a força da pegada na barra. Em termos de desenvolvimento de antebraço, é necessário o treino específico para ter resultados satisfatórios. Antebraços monstruosos, são o produto de genética (superior na maioria das vezes). Para aqueles que não tem uma boa genética,deve-se optar pelo caminho do trabalho árduo.
Assim como as panturrilhas, é necessário treinar o antebraço com força e regularidade.Dizem que se um atleta costuma usar cargas altas o antebraço receberá estimulo suficiente.Porém, deve-se dar uma atenção especial ao treino especifico do antebraço.O antebraços é um grupo complexo de músculos que precisam de ser o alvo de exercícios que permitam a completa contração.

Neste artigo explicaremos porque é importante desenvolver os antebraços ao seu máximo e providenciar uma série de exercícios para aumentar o seu desenvolvimento de antebraço independente da sua genética. Não existe uma regra que diga quando e com que frequência se deva treinar o antebraço, mas grande parte dos atletas treina antebraço a seguir ao biceps, complementando mais uma vez ou duas por semana. Variando sempre nos exercícios e número de repetições, mantendo o estímulo e o crescimento. (Eu particularmente treino antebraço 2x por semana, longe do treino de costas).

Porquê Treinar os Antebraços?

Antebraços enormes dão a impressão que uma pessoa é poderosa e que pode levantar mais peso que qualquer pessoa em qualquer academia. São as únicas partes do corpo vistas quando um fisiculturista está vestido. Em competição, um bom desenvolvimento do antebraço completa um físico dando um ar de equilibrado e simétrico.
Frank Mcgrath é um fisiculturista com um desenvolvimento de antebraço monstruoso, e também dono de uma tremenda força.
Segurança, Força de Pegada
Ao fortalecer os antebraços, podemos aumentar a habilidade para usar maiores cargas em todos os grupos musculares.Os antebraços podem formar uma ponte frágil, que pode limitar o número e variedade de exercícios que se pode fazer. Por exemplo, para desenvolver completamente as costas, “puxadas” e muita remada, são pré-requisitos fundamentais. Sem uma pegada forte, fazer esses exercícios com muito peso torna-se difícil.
O aumento de força nos antebraços vai resultar no aumento de força na parte superior do corpo indiretamente. O atleta pode, de forma segura, fazer a migração para maiores cargas sem o medo de os antebraços falharem a meio do exercício. Por isso, neste aspecto, treinar os antebraços produz sessões de treino mais segurao e eficientes.
No vídeo abaixo o grande Sardinha mostra exemplos de treino para fortalecer o seu antebraço!


Existem pessoas que possuem uma dificuldade absurda para aumentar a panturrilha assim como o antebraço, que foi dito no post anterior..Os músculos da panturrilhas foram criados para aguentar cargas elevadas, exemplo disso é a movimentação do seu corpo ao longo do dia, porém deve-se dar uma atenção especial para o treinamento deste grupo muscular. 
Se você realmente quiser aumentar sua panturrilha, você deve trabalhá-la intensamente nos treinamentos, SIM INTENSAMENTE.
VARIE O TREINO DE PANTURRILHAS AO MÁXIMO DE ÂNGULOS QUE VOCÊ PUDER

Treinar as panturrilhas em ângulos diferentes recruta mais fibras ajudando no crescimento muscular. Por exemplo, quando você treina os gêmeos em pé você pode:
1- Treinar com os pés paralelos ao outro (juntos)
2- Treinar com as pontas dos pés juntas e os calcanhares separados
3- Treinar com os calcanhares juntos e as pontas dos pés separadas
Dessa forma você trabalhará sua panturrilha em vários ângulos diferentes, fazendo com que ela aumente como um todo.
MUDE AS CARGAS E ALTERE OS MÉTODOS DE TREINO FREQUENTEMENTE
Não deixe que suas panturrilhas acabem se acostumando com sua rotina de treinamento, isso não pode acontecer de forma alguma.
Na primeira semana, você pode usar o método pirâmide, começando com pesos leves e aumentando gradativamente em cada série. Na outra semana, você pode usar o treino pirâmide invertido, começando com pesos pesados e diminuindo gradativamente em cada série. Você também pode usar drops sets, super sets, enfim, existe uma grandegama de variações que podem ser empregadas. O trabalho deve ser duro, porém como suas panturrilhas estão acostumadas  com grande estresse, sempre é bom mudar.
Treinando dessa forma você irá enganar os músculos da panturrilha e força-los a desenvolver.
MUDE O TEMPO DE DESCANSO ENTRE AS SÉRIES DO TREINO DE PANTURRILHA
Outra maneira de confundir o músculo é alterar o tempo de descanso entre as séries. Em uma semana, procure descansar por 30 segundos, em outra por 60, em outra por 45, enfim, varie sempre que puder.
MODE A FREQUÊNCIA DE DIAS QUE VOCÊ TREINA NA SEMANA
Em determinadas semanas você poderá treinar as suas panturrilhas de 3 a 4 vezes, em outras, de 1 a 2 vezes. O pouco treinamento é para dar o devido descanso aos músculos, não precisa ser seguida tão a risca quando se trata das panturrilhas. Elas já estão acostumadas ao trabalho duro todos os dias, você precisa ir além para que elas cresçam.
CONCLUSÃO
Quando se trata de panturrilha, treine o quão pesado/frequente você puder.
Dieta cetogénica é um tipo dieta que funciona forçando o corpo para um estado de cetose através da retirada de carboidratos. Cetose é um estado onde o corpo converte gordura em corpos cetônicos que o cérebro pode usar como combustível quando a glucose (carboidratos) estão em níveis abaixo de sua reserva. É um meio metabólico que tem várias vantagens sobre a dieta regular, composta na sua maioria de carboidratos.



É uma falsa percepção, mesmo entre médicos, que o cérebro apenas pode usar a glucose como combustível, ele na verdade pode queimar glucose ou corpos cetônicos, mas sobre circunstancias normais os corpos cetônicos não são produzidos no corpo.

Na maior parte do tempo, todas as pessoas tem o seu cérebro a queimar glucose. A única altura em que corpo criaria e queimaria corpos cetônicos em grandes quantidades é quando não exista muita quantidade de glucose em primeiro lugar. A forma de cortar as quantidades glucose (um açúcar básico) é simplesmente restringir o consumo de carboidratos para 30g ou menos por dia. Por exemplo, se parar de comer quaisquer carboidratos às 18h no Domingo, e depois treinar arduamente na Segunda-Feira e Terça-Feira, isto vai eliminar a glucose no fígado e na corrente sanguínea, assim como eliminar o glicogénio nos músculos. Neste ponto, o fígado vai começar a produzir corpos cetônicos, assim o cérebro tem agora outro tipo de combustível, e se deixar de consumir carboidratos por completo, o corpo começará a converter proteína em glucose pois irá precisar de 30g de glucose por dia no mínimo.Existem vários benefícios na prática da dieta cetogénica, dois dos mais importantes são:

  • O corpo queima gordura como se fosse a sua fonte primária de energia, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Então, se restringir as calorias, o corpo irá queimar quantidades elevadas de tecido adiposo a uma velocidade muito superior a que qualquer dieta baseada em carboidratos.

  • Em estado de cetose a maior parte das pessoas consome diariamente menos quantidades de calorias, consequentemente é mais fácil restringir o consumo calórico.
Os corpos cetônicos alteram directamente a parte do cérebro responsável pelas náuseas, e a parte do cérebro que controla o apetite (essas duas partes estão afastadas não menos de um centímetro uma da outra). Como resultado é provável que se sinta doente ou com náuseas.
As dietas cetogénicas também queimam massa muscular, mais até que outras dietas, mesmo quando uma quantidade de proteína é consumida (50-150g / dia no mínimo). A queima de massa muscular é incrivelmente importante para pessoas que costumam praticar dietas como um estilo de vida, a dieta cetogénica previne o metabolismo de abrandar, o que ajuda na continua queima de gordura e a manutenção da perda de gordura assim que a dieta estiver concluída.

A dieta cetogénica tem as suas desvantagens mesmo assim. Muitas pessoas pensam que a dieta cetogénica não é saudável e que demasiadas quantidades de gordura e colesterol são consumidas nesta dieta relativamente à dietas normais. Mas, se conseguir fazer escolhas ponderadas, pode continuar na dieta cetogénica e comer de forma saudável. Outra desvantagem é que é muita restrita, e os carboidratos são a comida mais comum no dia a dia podendo tornar a dieta difícil de ser executada.
Quando se está na dieta cetogénica é muito provável que a nossa força diminua, assim como a carga, isto acontece porque os músculos usam glucose para produzir a energia necessária para treinar arduamente com pesos. Este acontecimento pode ser um bocado deprimente mas a força é novamente ganha quando os carboidratos são reintroduzidos novamente na dieta. Um outro problema a ter em conta é que um dos cetones produzidos no corpo é Acetona, que pode causar mau hálito em algumas pessoas.
Portanto, resumindo os aspectos negativos da dieta cetogénica são:
  •  Mau hálito devido à Acetona;
  •  Sentir náuseas na fase inicial da dieta quando o cérebro ainda se está a adaptar, depois de três semanas em cetose o cérebro recupera cerca de 70-75% da sua capacidade para usar os corpos cetônicos como combustível, que é quando se começa a sentir normal outra vez.



Macronutrientes
São  os nutrientes necessários ao organismo diariamente e em grandes quantidades. Eles constituem a maior parte da dieta. Fornecem energia e componentes fundamentais para o desenvolvimento e manutenção do corpo. Fazem parte deste grupo carboidratos, proteínas e gorduras. A unidade de medida é o grama. O equilíbrio alimentar depende da proporção ideal entre eles.

Carboidratos

Os carboidratos (glicídios ou hidratos de carbono) são considerados as principais fontes alimentares para a produção de energia, além de exercer inúmeras funções metabólicas e estruturais no organismo. As principais fontes de carboidratos são grãos, os vegetais, o melado e açúcares. Fornecem combustível para o cérebro, medula, nervos periféricos e células vermelhas para o sangue. A ingestão insuficiente desse macronutriente traz prejuízos ao sistema nervoso central e outros. Estão presentes, na maioria das vezes, nos alimentos de origem vegetal.

Estrutura química:
São poliidroxialdeídos ou poliidroxicetonas. Apresentam inúmeras cadeias de carbonos, ricos em hidrogênio e oxigênio, na proporção de 1:2:1, respectivamente. Sua fórmula geral é (CH2O)n onde n indica o número das proporções repetidas. Podem apresentar em sua estrutura átomos de nitrogênio, enxofre ou fósforo.
  
Classificação:
A classificação dos carboidratos é feita de acordo com o tamanho que estes assumem. São então classificados como monossacarídeos, dissacarídeos, oligossacarídeos ou polissacarídeos.
Monossacarídeos
Os monossacarídeos (açúcar simples) são as unidades básicas dos carboidratos.  São raramente encontrados livres na natureza, mas estão em formas de dissacarídeos e polissacarídeos. São os açúcares mais simples, não podem ser hidrolisados para uma forma mais simples. A maioria apresenta sabor doce. Constituem fonte prioritária de energia para os seres vivos. São facilmente absorvidos a nível intestinal. Caem rapidamente na corrente sangüínea, elevando o hormônio insulina. De acordo com o seu número de átomos de carbono, são designados em:
TRIOSES       ---------------     3 carbonos
TETROSES   ----------------    4 carbonos
PENTOSES   ----------------    5 carbonos
HEXOSES     ----------------    6 carbonos
HEPTOSES   ----------------    7 carbonos

Glicose: É a forma de açúcar comumente encontrada na corrente sanguínea. É o principal produto formado a
partir da hidrólise dos carboidratos mais complexos no processo de digestão.
A glicose é oxidada nas células para fornecer a energia que é armazenada no fígado e músculos na forma de glicogênio. O sistema nervoso central utiliza apenas glicose como fonte de combustível. A glicose é abundante nas frutas, xarope de milho, mel e em certas raízes. Nas frutas e vegetais o teor da glicose e frutose vai depender da do estado de maturação e preservação.

Frutose: É o açúcar das frutas, mais doce de todos os monossacarídeos. Sua doçura varia conforme a fruta amadurece, ela se torna mais doce porque a sacarose se transforma em glicose e frutose. É encontrado nas frutas e mel.


Galactose: É o açúcar do leite. Não é encontrado livre na natureza. Combina-se com a glicose para formar lactose. É obtida através da hidrólise (quebra) da lactose durante o processo de digestão. Está presente no leite e em outros produtos lácteos.
Trembolona é um esteroide androgênico da família 19-nor (nandrolona, trembolona), classe 1 (forte ligação ao receptor androgênico, AR).

Trembolona é um esteroide veterinário, que começou a ser comercializado nos anos 80, e logo se tornou popular no fisiculturismo pelo seu alto poder anabólico e androgênico (anabolismo/androgenicidade: 500/500), sendo considerada a droga mais poderosa entre os esteroides, não só para ganhos de massa muscular, mas também pelo alto poder lipo
lítico
(queima de gordura) e de ganhos de força. Um dos motivos de trembolona ser uma droga tão poderosa é a sua forte ligação ao receptor androgênico (AR), mais forte que a própria testosterona, sua capacidade de elevar níveis de IGF-1 e aumentar sensibilidade das células satélites (células reparadores de danos musculares) ao IGF-1, e também por ser uma poderosa antagonista do cortisol.

Mesmo não se convertendo em estrogênio e DHT, trembolona ainda é considerado dos esteroides mais agressivos em colaterais. É considerada uma das drogas que mais aumentam a agressividade (ao lado do Halotestin), e também das drogas que mais suprimem o eixo HPT (hipotálamo-pituitária-testicular). Recomendo fortemente o uso de HCG após um ciclo com trembolona. Por seu alto poder androgênico, colaterais como acne, oleosidade, queda de cabelo, virilização e masculinização em mulheres, tem seu risco aumentado com essa droga. Trembolona também parece causar ginecomastia em alguns usuários (+2 na escala Haluch), mesmo não sofrendo aromatização, provavelmente por ser uma progestina e se ligar ao receptor de progesterona, podendo elevar a prolactina, embora muitos usuários apresentem níveis normais de prolactina, e níveis elevados desse hormônio não foram encontrados em experimentos com animais (ovelhas). Pressão alta também é muito comum com essa droga, provavelmente pelo aumento da produção de células vermelhas (eritropoiese). Trembolona não é tóxica aos rins e fígado, mas tem algum efeito negativo sobre perfil lipídico.

Um colateral particular da trembolona relatado por alguns usuários é a “tosse tren”. Ela pode ser muito desagradável durando entre um a dois minutos. A explicação mais provável é de efeito irritante de uma pequena quantidade de preparação do óleo que entra na corrente sanguínea, não por injeção direta numa veia mas por vazamento em um vaso sanguíneo pequeno que foi cortado quando a agulha inserida.

Por seu alto poder de retenção de nitrogênio e glicogênio no músculo, e seu elevado poder lipolítico e anti-catabólico, trembolona é considerado por muitos fisiculturistas o melhor esteroide durante uma preparação para competição. Trembolona também diminui a retenção de líquido e dá um forte aspecto seco e denso no músculo. Muitos fisiculturistas em contest gostam de usar trembolona com testosterona e masteron ou stanozol. Por ser um esteroide classe 1, trembolona também parece ter um poderoso efeito sinérgico com stanozolol, hemogenin e dianabol, que são esteroides classe 2, que têm seus efeitos não mediados pelo AR. Fisiculturistas podem combiná-la com masteron, primobolan, oxandrolona ou stanozol, além da testosterona como base do ciclo. Atletas que buscam ganho de força podem construir um combo poderoso combinando trembolona com hemogenin, dianabol ou halotestin, além da testosterona. Considero hoje trembolona como um esteroide tão importante como testosterona, e um atleta de força inteligente (powerlifters, bodybuilders), que não tenha nenhuma restrição aos colaterais dela (principalmente em relação a parte emocional), sempre irá considerar o uso dessa droga em uma preparação para competição.

Infelizmente, a trembolona parece reduzir a produção de T3, embora isso não tenha sido comprovado em humanos. Apesar da trembolona ser uma ótima droga para definição, este é um colateral contraproducente.

Trembolona pode ser encontrada nas versões acetato, enantato e Hexahydrobenzyl Carbonato (Parabolan). O acetato é o éster favorito entre os atletas por ter uma alta concentração de trembolona no éster (83mg de trembolona a cada 100mg de acetato) e também por sua ação rápida, tendo uma meia-vida de aproximadamente 1-2 dias. O enantato tem uma concentração de 68mg de trembolona a cada 100mg de éster enantato e uma meia-vida de ~5-6 dias. O Parabolan foi uma versão comercial da trembolona entre bodybuilders nos anos 80 e 90, com meia-vida de ~3-4 dias e 65mg de trembolona a cada 100mg de éster Hexahydrobenzyl Carbonato. As doses mais usuais de trembolona entre iniciantes é de 300 a 500mg por semana, e usuários avançados costumam relatar doses de 700 a 1500mg por semana.

Mulheres em geral evitam essa droga por seu alto risco de virilização, mas é comum o uso de trembolona entre atletas de categorias com um físico mais definido e com musculatura mais desenvolvida, como nas categorias Women’s Physique e Bodybuilding. As doses usuais com menor risco de virilização ficam em torno de 150mg por semana, mas isso pode variar muito da resposta particular de cada atleta.

Fonte: Dudu Haluch
A perda de gordura corporal é de interesse de fisiculturistas, profissionais da área de musculação, nutrição e até de pessoas que não praticam exercícios físicos. Todos buscam  por um corpo sarado!! Sempre falo sobre a importância da aerobiose em jejum para a perda de gordura, e vejo muitas duvidas e até críticas destrutivas sobre meu incentivo a essa prática, então decidi desmitificar esse tema e esclarecer o melhor possível o lado bom e ruim da aerobiose em jejum.

Que horas praticar?
A atividade deve ser feita pela manhã, após acordar. Nunca durante o dia! Justamente por você não poder deixar de comer durante o dia pra fazer o aeróbico em jejum. Você já passa de 6 a 8 horas na noite sem se alimentar, se ficar sem comer durante o dia  para praticar a sua corrida, vai catabolizar demais!! Fora que é necessário se alimentar bem durante o dia para ter energia e poder trabalhar, estudar, etc.

Qual exercicio aerobico fazer?
É recomendado fazer uma caminhada forte ou um trote leve pela manhã, por 30 minutos, dependendo do seucondicionamento fisico esse limite pode ser até 45 minutos, mas nunca passar disso.  É recomendado que a atividade seja feita progressivamente, ou seja, comece com 15 minutos, depois de uma semana, 20, e assim por diante, para que se condicione e não desmaie durante a atividade! Respeite os sinais que seu corpo lhe dá.

Vou perder massa muscular?
A participação das proteínas no exercício aeróbico em jejum é de 5 a 15% na geração energia, logo o catabolismo não é intenso. Não extrapole no tempo de atividade e procure suplementar a alimentação com BCAA’s, por exemplo, para evitar o catabolismo.

A eficiência é comprovada? corro riscos?
Em um aeróbico normal o glicogênio está em alta e será usado como fonte primária de energia, e até o corpo usar a gordura como fonte de energia, passa-se por um processo lento e mais demorado, além de o corpo usar a massa muscular como fonte, secundariamente. Isso não nosso objetivo, não é marombeiros? A ciência hoje, (graças a Deus e para o desespero dos anti-maromba, que dizem que nós marombeiros não sabemos o que fazer), provou a eficiência para perda de gordura dos aeróbicos em jejum. É recomendado que se tenha com um doce no bolso, caso sinta tonturas e assim , parar de fazer imediatamente a atividade.
‘’No estado alimentado¸ a fonte predominante de energia é areserva deglicogênio hepático e muscular¸ e a maior participação dos lipídios ocorre somente após 20-25 minutos de atividade. As proteínas¸ por meio da via proteolítica¸ são responsáveis por apenas 5-15% do fornecimento de energia neste processo. Já no estado de jejum¸ devido à baixa reserva de glicogênio e consequente reduzida participação da via glicolítica¸ a fonte predominante de energia são as gorduras¸ por meio da beta-oxidação, ou seja,¸ os triglicerídeos são quebrados em glicerol e ácidos graxos e este último é convertido em Acetil CoA para posterior entrada no ciclo de Krebs e oxidação (CHAMPE¸ HARVEY¸ FERRIER¸ 1996).
A literatura científica comprova que durante o aeróbio em jejum a presença de glicerol e ácidos graxos livres no sangue é significativamente maior do que no estado alimentado¸ reflexo da maior participação de gorduras (BOCK¸ RICHTER¸ RUSSEL et al¸ 2005; PACY¸ BARTON¸WEBSTER¸ GARROW¸ 1985).”
Segundo Waldemar Guimarães “O objetivo do aeróbico em jejum não é melhora de rendimento e sim maior queima de gorduras”
Viram a referencia? Conhecem Waldemar Guimarães? Estão mais tranquilos agora?
Comece a atividade aeróbica em jejum com moderação e potencialize sua queima de gordura! Os frangos e biquinosas vão pirar, mas se você não tiver nenhuma restrição que impeça a atividade como diabetes por exemplo, faça com moderação.
 
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